O Paradoxo do Bitcoin – Parte 2
Bitcoin é o ativo mais falado dos últimos tempo. Seja por suas incríveis oscilações, sua inovação, tecnologia ou as possibilidades que ele traz para o mercado financeiro digital. Trazendo pro contexto da atualidade temos um cenário econômico muito instável.
Diante dos lockdowns decretados para conter a dissiminação do coronavírus o mercado se viu congelado. Muitas empresas fechadas, atividades suspensas e serviços cancelados. A medida tomada pelos principais bancos centrais mundiais foi a injeção de capital para auxiliar as empresas a passar esses períodos delicados. Junto a isso, foram criados mundo a fora diversos programas de incentivo ao consumo de pessoas físicas.
No Brasil tivemos o conhecido “Corona Voucher”. Essa injeção de dinheiro na economia é bom por um lado, já que faz com que a economia continue girando e mantendo empregos e renda para a população.
Porém o excesso de capital faz com que se crie uma demanda artificial por diversos produtos. Com o aumento da demanda, temos a ocorrência de inflação. Em outras palavras, quanto mais disponibilidade de dinheiro existe no mercado, menos ele vale.
Diante deste cenário, muito se fala sobre o bitcoin como reserva de valor para proteção do capital em tempos de inflação acelerada. Nesta série de vídeos, dividida em 3 episódios iremos abordar os aspectos econômicos do bitcoin enquanto moeda e como reserva de valor. Tudo para que você investidor, ou simplesmente um simpatizante das moedas digitais, consiga entender o paradoxo que há por trás do ativo do momento.
Então, sem mais delongas, fique com o segundo vídeo da série: O Paradoxo do Bitcoin.